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Corações ardentes de Amor

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por João Mendes O Concílio Vaticano II (1962-1965) assumiu uma teologia que universaliza a vocação à santidade. Esta não é algo extraordinário, mas o desenvolver da graça que adquirimos pelo batismo. O beato João Paulo II na carta apostólica Novo Millenium Ineunte afirma que perguntar se uma pessoa quer o batismo é perguntar se ela quer ser santa (NMI, 31). São Paulo exorta-nos: “antes da criação do mundo, nos escolheu para que, pelo amor, fôssemos santos e irrepreensíveis em sua presença” (Ef1,4). Portanto, é o próprio amor de Deus a nos atrair, desde toda a eternidade, para uma vida santa. Destarte, a santidade consiste numa resposta de amor a Jesus Cristo como ele próprio afirma – “Quem me ama será amado por meu Pai.” (Jo 16,27) Neste mesmo caminho segue São Francisco de Sales: “Alguns põem a perfeição na autoridade da vida, outros na oração, estes na frequência dos sacramentos, aqueles nas esmolas. Enganam-se. A perfeição consiste em amar a Deus de todo o coração. A pe

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